Montar um ecommerce de moda plus size é uma ideia que já passou pela cabeça de muitos empreendedores. Afinal, será que vale a pena?
Caso você ainda não saiba, as peças plus size são vestimentas que ultrapassam medidas como a numeração 44 e GG. Podemos dizer que esse é um micro nicho dentro do nicho de moda.
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Segundo números da Associação Brasileira do Vestuário (Abravest), o setor de vestuário brasileiro já apresenta um faturamento total de R$90 bi. A moda plus size é responsável por 5% das vendas.
Proprietária da marca de roupas Creare, Cristina Horowicz, uma empreendedora de 47 anos, percebeu que existia uma oportunidade no mercado.
Com a ideia fixa de montar um ecommerce de moda plus size, em 2013 finalmente ramificou o seu negócio e criou a Flaminga, sua mais nova marca de peças plus size para mulheres.
Juntamente com a sócia Sylvia Sendacz, de 49 anos, Cristina utilizou todo o seu know-how em cinema publicitário e fotografia para trabalhar o branding da marca.
Deu certo: no começo de 2016, o site já vendia mais de 40 marcas diferentes e apresentava um ticket médio de R$325,81, valor consideravelmente maior que a média do mercado.
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Com grande preocupação em entender suas consumidoras, a Flaminga contou com a entrada de mais uma empreendedora, a publicitária Cynthia Horowicz, 52, irmã mais velha de Cristina.
Por ser um ecommerce de moda plus size comandado por 3 mulheres consideradas magras, a marca precisa trabalhar com diversas pesquisas para entender e atualizar-se em relação àquilo que o seu público-alvo está buscando.
Com rotinas demoradas, algumas pesquisas feitas pelas empreendedoras da Flaminga envolvem mais de 1000 mulheres, o que deixa clara toda a preocupação em entender a sua persona.
Em uma dessas pesquisas, por exemplo, as empreendedoras perceberam que existia grande carência de biquínis e lingeries plus size no mercado. Isso resultou no lançamento de uma linha exclusiva dessas peças.
Segundo o que contou Cynthia para a Revista PEGN, o atendimento de excelência é fundamental para um ecommerce de moda plus size. É como “pegar a cliente no colo” e ajudá-la do começo ao fim com suas compras.
Essas consumidoras, que por vezes são maltratadas e frustradas ao não encontrarem em lojas físicas as roupas que procuram, parecem ter encontrado na Flaminga uma boa solução para os seus problemas.
Apostando na tática de aproximação com suas clientes, a Flaminga já possui uma lista com mais de 50 mil cadastros e, em 2015, seu faturamento já era de R$3,3 milhões. Em 2016, o ecommerce de moda plus size pretende faturar R$5 milhões.
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