A Amazon se juntou ao conglomerado japonês Softbank e a empresa de capital de risco Accel Partners em um investimento de US$ 108 milhões para a fintech brasileira Pismo. O aporte também contou com a participação da B3, Falabella Ventures e Pruven.
Algumas empresas como Redpoint e Headline, que já são investidores da fintech, também participaram da rodada. Entenda os detalhes da captação de valores nos próximos tópicos…
A Pismo é conhecida por fornecer um software em nuvem para instituições financeiras e, até o momento, gerencia 25 milhões de contas que movimentam mais de US$ 3 bilhões por mês. Entre as principais empresas estão Itaú Unibanco, B3, Méliuz e BTG Pactual.
A quantia do novo aporte é mais de 10 vezes superior aos US$ 10 milhões que foram investidos na Pismo no início de 2020. Agora, a startup, fundada em 2016, pretende otimizar as operações de negócio com foco na expansão global e tecnológica.
Nesse contexto, a Pismo tem planos de inaugurar escritórios em diferentes regiões como Texas, Bristol e Cingapura. É válido ressaltar que a fintech já tinha inaugurado novos gabinetes nos Estados Unidos e no Reino Unido no segundo trimestre deste ano…
Outro destaque do comunicado da Pismo é a meta de dobrar o time de 250 colaboradores até o final do próximo ano. Dessa forma, expandindo os setores de marketing e vendas para a América Latina.
Sobre isso, Ricardo Josua, CEO e cofundador da Pismo, reforça os planos futuros da fintech após a captação do aporte milionário:
“Pismo agora está pronta para uma nova fase de crescimento. Com o resultado da rodada de investimentos, vamos aproveitar ainda mais o impulso e a escala que já temos na América Latina e acelerar a expansão internacional”, afirma o executivo.
Diante desse cenário, é notável que a Pismo integra uma lista das startups que captaram valores altos nos últimos anos. Ou seja, algo que tem sido recorrente independemente do setor das empresas…
Uma das companhias que também recebeu aporte recentemente foi a Lojas Renner. A varejista de moda captou R$ 1,2 bilhão que serão utilizados para inaugurar um centro de distribuição repleto de recursos tecnológicos, incluindo até o uso de robôs para armazenar caixas e roupas.
Além da Renner, o MadeiraMadeira recebeu um aporte de US$ 190 milhões liderado pela SoftBank no início do ano e, desde então, tem investido em fulfillment e na abertura de lojas físicas.
Outra startup que se tornou um unicórnio brasileiro ao receber um aporte bilionário foi a plataforma de Ecommerce Nuvemshop. A empresa captou R$ 2,6 bilhões e não parou de expandir os negócios…
Na primeira quinzena de outubro, a Nuvemshop divulgou a compra da startup de logística Mandaê e ainda implementou o serviço de dropshipping na plataforma.
Sendo assim, o aporte recebido pela Pismo justifica a tese de que cada vez mais empresas de diferentes portes estão recebendo investimentos milionários que são utilizados para otimizar serviços já existentes e implementar novos recursos.
Ou como é o caso da fintech brasileira, expandir os negócios para outros países. Isto é, uma iniciativa que pode atrair um número maior de clientes interessados em aderir às soluções da fintech, assim como elevar sua reputação entre as concorrentes.
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