Nem Petrobrás, nem Vale do Rio Doce… A empresa mais valiosa da América Latina é o Mercado Livre. A gigante argentina não só conquista um novo patamar, como também reforça uma tendência global: a chegada das empresas do comércio eletrônico no topo das maiores do mundo.
O 1º trimestre do Mercado Livre foi desafiador. Apesar de apresentar crescimento, a empresa teve sérios prejuízos na lucratividade…
Contudo, nada disso parece ter freado o crescimento exponencial do Mercado Livre, principalmente nos últimos meses em meio à pandemia, como vou explicar adiante.
Ao longo deste artigo, vou te esclarecer mais detalhes sobre os últimos resultados do Mercado Livre e mostrar por que se tornou a maior empresa da América Latina.
Em julho, o Mercado Livre chegou atingir o valor de mercado de RS$ 50 bilhões, conseguindo reforçar a imagem de ser um dos melhores marketplaces para empreendedores…
Entretanto, nesse período, o Mercado Livre precisou lidar com grandes prejuízos…
Veja só:
O prejuízo diminuiu a receita líquida da empresa, mas, mesmo assim, houve crescimento no quadro geral…
E esse crescimento não parou…
De acordo com levantamento realizado pela Economática, recentemente, o Mercado Livre atingiu um valor de mercado de US$ 60,644 bilhões…
Com capital aberto na bolsa americana Nasdaq, o Mercado Livre teve sua ações valorizadas em 101,8% entre abril e junho…
E mais:
Se o Mercado Livre fosse listado na B3 (bolsa de valores brasileira), por exemplo, ocuparia o posto de empresa mais valiosa, na frente de gigantes, como Vale e Petrobrás:
O quadro abaixo mostra em detalhes os resultados das principais companhias. Veja só:
Esse crescimento do Mercado Livre também faz parte de um movimento que vem marcando fortemente o mercado: o protagonismo das empresas do comércio eletrônico…
A verdade é que o crescimento das empresas do comércio eletrônico era uma tendência que já estava se concretizando há alguns anos, mas a pandemia acelerou todo esse processo.
Com as pessoas não podendo sair de casa, as compras online aumentaram…
E um dado que comprova isso é que o varejo digital brasileiro teve um crescimento de 104% no 2º trimestre, apresentando um faturamento de R$ 33 bilhões.
Obviamente, esse aumento faz parte do “novo normal”, que representa hoje uma mudança no comportamento do consumidor…
Se antes as compras online eram mais uma opção para os consumidores, hoje podem ser facilmente consideradas como a melhor opção em termos de comparação de preços, disponibilidade de produtos, variedade de mercadoria e tantos outros fatores determinantes.
Ou seja, o “novo normal” não é só uma tendência. Ao que tudo indica, esse novo hábito veio para ficar.
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