Empreendedoras decolam com loja virtual de calçados sustentáveis

O ano era o de 2013 quando duas amigas porto-alegrenses apaixonadas por moda decidiram que juntariam os seus negócios para dar vida a uma nova loja virtual de calçados sustentáveis.

A ideia surgiu quando Pamella Magpali, uma empreendedora de 26 anos, e Babi Mattivy, de 30, pensaram que talvez fosse uma boa ideia unir a experiência da primeira com os recursos e dinamismo da segunda.

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Enquanto Pamela já havia trabalhado no segmento com uma marca própria de sapatos, Babi tocava um brechó que disponibilizaria toda a matéria-prima a ser utilizada nos primeiros pares do novo ecommerce.

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Amigas unem negócios para criar um ecommerce de sucesso

Segundo o que contaram à Revista PEGN, o negócio começou com 20 pares de sapatos — todos feitos com tecidos provenientes do brechó.

Depois de venderem as primeiras peças rapidamente, Babi e Pamella entenderam que ali existia mesmo uma oportunidade… Decidiram então que investiriam os lucros e mais algum capital para dar vida à Insecta Shoes.

O ecommerce, que teve um estoque inicial de 100 pares, viu as peças, novamente, saindo bastante: em 3 meses todos os produtos já estavam vendidos.

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O crescimento do negócio

Ao notarem todo o interesse do público pelos sapatos da marca, a dupla não demorou muito até convidar uma terceira sócia para apoiar a operação: Laura Madalosso, de 29 anos, uma publicitária que trazia na bagagem suas experiências com pesquisa de tendências na varejista Renner.

Mesmo depois que Pamella, em 2015, decidiu abrir mão da sociedade ao mudar-se para o interior do estado, Babi e Laura continuaram crescendo. De lá para cá a Insecta abriu duas lojas físicas: uma em Porto Alegre e a outra em São Paulo.

Números e curiosidades

Já com quase 4 anos de estrada, atualmente a Insecta Shoes conta com o apoio de 9 funcionários e vende cerca de 10 pares de sapatos todos os dias.

Quando perguntada sobre os preços serem considerados “mais caros que o comum”, Babi afirma que a média de preço é de R$269. O grande “vilão”, nesse caso, seria o próprio processo de produção.

“Isso acontece, basicamente, por conta do processo de produção artesanal e do preço da matéria-prima ecológica, que é mais elevado”, contou ela à Revista PEGN.

Você também pode vender os seus produtos na internet!

E se assim como o trio de empreendedoras da Insecta, você também tem vontade de começar o seu ecommerce, essa é a hora certa!

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