As vendas online continuam em alta! De acordo com uma projeção realizada pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o setor de Ecommerce no país deve obter um faturamento de cerca de R$ 40 bilhões no segundo semestre deste ano. Segundo a associação, o montante representará um crescimento no setor de 15% quando comparado com o mesmo período de 2017. A entidade explica que existe uma razão para os empreendedores faturarem mais no segundo semestre: o aquecimento do mercado com as datas sazonais e de grande importância para o varejo, como o Dia dos Pais, a Black Friday e o Natal.
O estudo realizado pela entidade apontou também que o tíquete médio neste período deve somar R$ 310, totalizando cerca de 122 milhões de pedidos. A expectativa entre os empresários é grande para este semestre, uma vez que o ano anterior foi um período difícil para a economia brasileira, apesar do Ecommerce ter demonstrado sua vocação para crescer mesmo em períodos de crise.Entretanto, apesar da baixa na economia no ano passado, dados da ABComm contabilizaram mais de 203 milhões de pacotes enviados pelo comércio eletrônico para os consumidores. O tíquete médio em 2017 alcançou R$ 294 e, entre os itens mais comprados, destaca-se, em primeiro lugar, a categoria de Eletroeletrônicos, seguida de Óticas e Acessórios e Acessórios Automotivos.
A pesquisa também indicou que os aplicativos e as otimizações realizadas nos sites deverão influenciar o foco das empresas. Desta forma, a principal atenção ficaria por conta das melhorias que devem ser feitas por diversos empreendedores digitais para aprimorar a visualização de produtos em dispositivos móveis. O objetivo é oferecer uma experiência mais confortável para o cliente (customer experience) durante a navegabilidade dos sites e acesso aos produtos disponíveis. Ainda de acordo com o estudo, a principal engrenagem de vendas continua sendo as buscas realizadas pelo Google, com 52% dos pedidos originados deste canal.
As projeções da ABComm apontam também que o segundo semestre não deve ser afetado por eventos atípicos, como a paralisação dos caminhoneiros, que gerou um impacto negativo no faturamento do comércio eletrônico. Segundo o presidente da associação, Mauricio Salvador, “foram mais de três milhões de pacotes atrasados, com uma média de 11 dias de atraso nas entregas por conta da paralisação”, avalia.
Segundo o presidente da ABComm, os empreendedores não devem também se preocupar com as eleições presidenciais. Para ele, as eleições não devem causar impactos no setor. “O que influencia mais são as especulações em torno do câmbio, uma vez que muitos produtos são importados”, aposta.
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