As grandes livrarias físicas do Brasil estão passando por uma crise que parece não ter fim. Mas como está o cenário para quem pretende vender livros online?
Crise nas Livrarias Físicas
As maiores livrarias físicas do Brasil estão com sérios problemas há bastante tempo.
O decrécimo do setor já soma mais de 1,7 bilhão de reais desde 2013.
Gigantes do segmento vêm sofrendo com as dificuldades de se adaptar às mudanças nos hábitos do consumidores.
Nesse compasso, as livrarias Laselva, Cultura e Saraiva entraram com processos de recuperação judicial, devido às altas dívidas acumuladas.
Está claro que o modelo secular de vendas de livros no mundo físico já não funciona mais, mas o cenário para quem quer vender livros online está MUITO diferente.
Vender livros online vale a pena
Enquanto alguns acreditam que “não vale a pena vender livros no Brasil” por causa do cenário das grandes livrarias varejistas, o mercado livreiro digital tem crescido nos últimos anos.
Na contramão do mundo físico, vender livros online tem se mostrado lucrativo, inclusive com o surgimento de diversas empresas especializadas.
A Tag, por exemplo, cresceu 60% em 2018. O faturamento total foi de 26 milhões de reais.
A empresa trabalha no modelo de clube de assinaturas, assim como a Leiturinha e Garimpo, negócios que também têm obtido êxito no Ecommerce.
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Por que o Ecommerce se destaca
Mas por que as tradicionais gigantes do mercado têm perdido espaço enquanto novas empresas conseguem vender livros online?
Para Arthur Dambros, diretor de Marketing da Tag, a resposta é bem clara:
O aumento do número de assinantes na Tag é um sinal positivo, que comprova que a crise não é do livro, nem de leitores, mas do mercado varejista livreiro. É uma crise de gestão, do modelo de negócios, mas não da falta de interesse pelo livro.
Ou seja: na verdade, as grandes varejistas físicas não conseguiram se adaptar às mudanças e não atualizaram seus modelos de negócio levando em conta o consumidor e sua experiência.
Dizer que o brasileiro não gosta de ler ou que o mercado está em queda não são verdades absolutas. Existe um nicho muito bem preparado e interessado no consumo de livros.
Mas essas pessoas que querem comprar livros em 2018 não querem ter a mesma experiência de 10 anos atrás.
Elas querem um modelo pensado para elas, dicas exclusivas, conteúdos novos, não depender apenas de best-sellers…
Enfim, ainda vale a pena vender livros online, desde que a experiência proporcionada ao cliente seja melhor.
No cenário atual, os clubes de assinatura têm se saído muito bem, mantendo a crise dos livros no mundo físico longe de atingir o mercado digital.
Entenda um pouco mais sobre esse modelo:
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Como estamos falando de vender livros online, nada mais justo do que apresentar o livro que vai te ajudar a entrar de vez no Ecommerce.
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