Última atualização em 5 de dezembro de 2017 por Redacao Ecommerce de Sucesso
Criar boas descrições para os produtos da sua loja virtual é vital para ganhar a confiança dos clientes e vender mais. Além de ser fundamental para a comunicação com os usuários que acessam o seu site, esses descritivos ainda possuem outro papel importante: conquistar bons ranqueamentos para as suas páginas no Google.
Dessa maneira, suas descrições de produtos precisam ser convincentes para o consumidor e otimizadas para os buscadores. Você sabe como fazer isso?
Caso ainda tenha dúvidas, não se preocupe: no artigo de hoje a equipe Ecommerce de Sucesso separou os 5 tópicos com os quais você mais deve se preocupar no momento de escrever a descrição de um produto. Confira as nossas dicas abaixo!
1 – Trabalhe apenas com descrições originais
Em primeiro lugar, coloque na cabeça que descrições duplicadas, sejam elas retiradas do fabricante ou de outras lojas da internet, não funcionam. Além de deixarem o seu site vulnerável a punições, as descrições copiadas de outros sites não funcionarão tão bem com a sua persona quanto um texto feito especialmente para ela.
Se for contratar redatores freelancers para desenvolver suas descrições, lembre-se de se certificar, com a ajuda de ferramentas online (ou do próprio Google), que o conteúdo postado é mesmo 100% original.
2 – Tenha descrições de produtos otimizadas para o Google
Se você tem um ecommerce, com certeza quer vender cada vez mais. Sendo assim, descrições de produtos otimizadas para o Google ajudarão muito — elas vão melhorar o posicionamento das suas páginas no buscador e, consequentemente, trazer tráfego orgânico para o site. É o que chamamos de trabalho de SEO.
Para escrever descrições otimizadas não tem muito segredo:
Em primeiro lugar, use ferramentas como Keyword Planner e Keyword Tool para entender de quais formas a sua audiência anda buscando pelos seus produtos. Com o auxílio desses serviços você descobrirá qual o volume mensal de buscas por um termo qualquer como “estante para livros” ou “whey protein de morango”, por exemplo.
Depois disso, escolha uma palavra-chave principal para cada descrição e procure repeti-la 2 ou 3 vezes durante a descrição. Se puder, também é interessante utilizar variações da palavra-chave — isso já será o bastante para que os algoritmos do Google entendam sobre o que as suas páginas falam.
3 – Descreva os benefícios do produto
Agora que já fizemos a lição de casa em matéria de SEO, chegou a hora de jogar com o desejo do cliente e mostrar por que ele deve comprar de você.
Nesse momento, não fale apenas sobre os aspectos técnicos do produto… É claro que isso é importante, mas procure ir além, mostrando ao usuário o porquê de ele precisar daquele item, de que forma o seu produto facilitaria a sua vida etc.
Quanto mais completa e envolvente a sua descrição, melhor.
4 – Toque na ferida do cliente
Toda compra resolve alguma “dor”. Você já se perguntou qual é a dor do seu cliente?
Alguém que compra um notebook mais potente, por exemplo, pode estar bastante descontente e estressado com o seu computador velho que vive cheio de vírus e sempre trava em momentos importantes do dia. Essa é uma dor que poderia ser muito bem explorada por uma descrição que abordasse mais ou menos o seguinte ponto:
O Notebook X vem equipado com a ferramenta Y e possui um potente processador da geração Z, comprovadamente a melhor série de processadores para quem quer mais velocidade e eficiência durante longas jornadas de trabalho […]
Essa máquina também é bastante recomendada para quem precisa de mais conforto ao digitar. Equipado com a ferramenta W, o Notebook X tem a capacidade de manter a área de digitação sempre fria, proporcionando maior sensação de bem-estar e evitando desconfortos para o seu pulso.
A mesma lógica serve para qualquer outro produto, seja ele um tênis, um livro ou um instrumento musical.
5 – O “tamanho ideal” de uma boa descrição
Por fim, vale falar sobre um aspecto importante na questão das descrições no ecommerce: será que existe um tamanho ideal para esses descritivos?
A resposta é “não”. Na verdade, você pode ter descrições de 200 palavras que acabem trazendo muito mais resultados que aquelas de 1000 palavras, por exemplo.
Sendo assim, o que importa de verdade é ser relevante para o seu público. Você contextualizou o anúncio, usou corretamente a palavra-chave e despertou o desejo discorrendo sobre os benefícios do produto? Então bingo, é isso que importa!
De qualquer forma, vale a recomendação: procure não trabalhar com descrições excessivamente curtas e nem ficar somente “enchendo linguiça” para dar volume ao texto. Seja relevante, essa é a meta.
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