Última atualização em 7 de outubro de 2021 por
Se você é empreendedor e vive no Brasil, provavelmente já ouviu falar de Flávio Augusto da Silva… Caso ainda não o conheça, ele é nada menos que um dos empresários mais bem-sucedidos do país.
Fundador da rede de escolas de inglês Wise Up e dono do Orlando City, equipe de futebol profissional dos Estados Unidos, Flávio é um dos poucos bilionários do planeta conhecidos como “self-made”: homens e mulheres que saíram do zero e precisaram colocar a mão na massa para conquistar uma conta bancária de 10 dígitos.
Com uma trajetória pra lá de inspiradora, o empresário brasileiro faz questão de compartilhar suas vitórias e fracassos com os seguidores do “Geração de Valor”, projeto que já rendeu 3 livros publicados.
Flávio Augusto da Silva e a trilogia Geração de Valor
Mesmo que a leitura não seja o seu ponto forte, você deveria comprar os livros Geração de Valor 1, 2 e 3 e ler cada parágrafo deles. Com histórias curtas e muitas ilustrações, Flávio Augusto consegue transmitir lições e dar muito gás para quem está disposto a empreender.
Em uma das passagens, o bilionário conta o que faria se precisasse começar do zero aos 18 anos. Confira:
Trecho retirado do livro Geração de Valor
“Recentemente, alguém me perguntou: ‘Flávio, se você tivesse minha idade (18 anos), com seu conhecimento e experiência, o que você faria?’
Respondi:
1. Para começar, jamais teria um emprego de carteira assinada.
2. Jamais me envolveria com pirâmides que prometem ganhos fáceis.
3. Venderia algum produto. Qualquer um: picolé, bala, bombom, relógio, pão etc. Escolheria o produto com o qual mais me identifico e estudaria tudo sobre ele.
4. Em uma segunda fase, depois de conquistar um pouquinho de capital, criaria modelos recorrentes de venda desse produto, tipo um serviço de entrega de pães todas as manhãs para os consumidores associados. Eu me dedicaria a vender esse plano. Tudo sem muito capital, mas que me permitisse começar pequeno e sonhar grande e com escala.
5. Viveria com não mais do que 50% do que ganhasse para ampliar meu capital de giro.
6. Estudaria, com grande afinco, todas as fases do processo a fim de começar a fabricar meu próprio produto, e investiria em minha própria marca.
7. Ampliaria meu mix de produtos.
8. Criaria canais de distribuição alternativos. Por exemplo, franquias, online, venda direta, B2B etc.
9. No auge da companhia, venderia para um fundo, banco ou concorrente, embolsando uma enorme liquidez.
10. Com 5% do capital conquistado, começaria tudo de novo e investiria os 95% em investimentos conservadores.”
Muito legal, não? Só lendo esses tópicos já dá para entender como Flávio Augusto da Silva possui um instinto apurado para os negócios.
Se você gostou do texto, não perca a oportunidade de compartilhá-lo com amigos e familiares. Esse pode ser o empurrão que muita gente anda precisando para perder o medo e começar a empreender!
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