Ex-designer fatura 600 mil reais com jardim em lata

Última atualização em 12 de novembro de 2017 por Redacao Ecommerce de Sucesso

Jardim em lata

Você compraria um jardim em lata? Pois é, apesar de parecer estranha, a ideia vem se mostrando bastante lucrativa. A prova viva disso é Carlos Pinho, um empresário paulistano que já fatura centenas de milhares de reais vendendo esses pequenos jardins colecionáveis.

Cansado de sua antiga rotina como gerente de marketing, Carlos estava buscando oportunidades de empreender quando pensou em criar o conceito de “jardinagem pocket”, ou “jardinagem de bolso”. A ideia tinha tudo para dar certo, e você já vai entender por quê!

Como tudo começou

Sem deixar que a euforia o fizesse meter os pés pelas mãos, Carlos decidiu começar a nova jornada durante as horas livres, amparado pela segurança do emprego.

Depois de identificar que o mercado estava mesmo em uma crescente, preparou seu plano de negócios e começou, aos poucos, a tirar a ideia do papel.

Aproveitando a sua experiência como designer, o empreendedor caprichou nos rótulos, que são todos impressos no galpão de um sócio. Segundo o que contou à Revista PEGN, a “Maria Sem Vergonha”, nome dado à empresa em homenagem a uma planta, chega a vender 3,5 mil latas de jardinagem por mês.

Jardim em lata
O empreendedor Carlos Pinho

Jardim em lata: como funciona?

O conceito de jardinagem em lata da Maria Sem Vergonha é bastante simples: depois de acessar o site, o cliente escolhe entre dezenas de opções de rótulos exclusivos, finaliza a compra e recebe o pedido em casa.

O produto nada mais é que uma lata que já vem com sementes (de plantas, ervas ou pimentas), pedrinhas e um pequeno saco com a quantidade exata de terra a ser utilizada. Nem a tampa é desperdiçada: ela se transforma em um prato para prevenir água empoçada.

Cada unidade, que custa R$29,90, ainda traz um manual de instruções para o consumidor.

jardim em lata

Um negócio com os ingredientes do sucesso

Olhando para o negócio de Carlos Pinho, não é difícil entender o porquê de a “Maria Sem Vergonha”, depois de 2 anos no mercado, já ter um faturamento anual de 600 mil reais

Em primeiro lugar, o mercado tem demanda crescente, já que, nas grandes cidades, boa parte da população vive em apartamentos pequenos e sem espaço para a jardinagem tradicional.

O segundo tópico que podemos levantar é a facilidade logística do empreendimento: sendo os produtos sementes — e não plantas —, eles podem ser vendidos e enviados para todo o país.

Por último, a marca também está intrinsecamente ligada ao conceito de sustentabilidade, um aspecto cada vez mais valorizado pelo consumidor.

Acesse o site para conferir mais sobre o trabalho do empreendedor Carlos Pinho!

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